FÉRIAS NA ILHA DA MADEIRA
quinta-feira, agosto 26, 2010Desafiados por uns Amigos, acedemos a fazer com eles uma viagem à Ilha da Madeira, de barco e levando o seu próprio carro. Foi uma aventura!
Saímos do porto de Portimão cerca das 13 horas, num navio de cruzeiro que já vinha de Espanha com destino às Ilhas Canárias e que faz escala em Portimão e no Funchal, para levar ou deixar passageiros.
A maioria levava os seus carros e viajámos com a comitiva do Rally de Donas Elviras que iam participar na III prova anual. Peço desculpa, o III Raly de Carros Antigos! Bem "giros", por sinal.
Volcan de Tijarafe em Portimão
O barco tem Restaurante, Bar e Bar da Piscina. Esta não é mais do que um tanque grande, mas este navio também é o mais pequeno da frota. Isso não impedia as pessoas de tomarem o seu banho de sol no convés nem as crianças de chapinharem na água morna.
Tem ainda uma boa sala de estar e duas salas para refeições. Quem não quer ir ao Restaurante pode levar o seu farnel e comer numa das salas. Também tem um microondas onde se pode aquecer a comida.
Nós utilizámos o Restaurante e ficámos com pena que a sua Gastronomia não fosse mais cuidada e os ingredientes mais frescos.
Não gostei nada do mal saboroso leite em pó nem do pseudo café, das saladas diversas todas com atum misturado ( é a única coisa que não sou capaz de comer!), da sopa de pacote feita com água, das carnes assadas ressequidas...
O navio tem poucos camarotes e muitas salas com cadeirões (como as dos aviões), onde fica a maior parte dos passageiros. Dormimos mal devido à posição incómoda e com frio por causa do ar condicionado.
Só no dia seguinte é que nos apercebemos que havia cobertores! Era preciso solicitá-los à entrada, com o Bilhete de Identidade. Valeu-nos a informação para o regresso!
Os "habitués" levavam mantas e sacos cama que estendiam onde podiam, até na sala de refeições! Mas dormiram bem melhor!
No dia seguinte bem cedo, começamos a avistar a Ilha onde aportámos cerca das 10 horas da manhã.
A caminho do Hotel
Depois desta odisseia, nada melhor para retemperar as forças do que um bom almoço: Filete de Espada Preto com Banana e molho Acerejado!
Filete de Espada Preto à moda da Madeira
A receita fica prometida para uma próxima oportunidade. Quem sabe se alguma leitora madeirense ma poderá oferecer?! E a do Bolo de Mel verdadeiro?
Nos próximos dias vamos passear pela Ilha e visitar os seus Jardins de sonho, vamos às compras ao Mercado e falar um pouco desta terra maravilhosa que viu nascer os meus Avós maternos. Talvez por isso sinto uma grande ternura pelas nossas Ilhas (Madeira e Açores) e seus habitantes!
Saravá Madeira!
Saravá Açores!
Beijinhos da
Bombom = Tia Fátima = Avó Fátima
7 comentários
Oi, Fátima
ResponderEliminarSofreram um pouco, é? rsrs
Mas pelo jeito valeu a pena. Estou aqui me "arranhando" de curiosodade com outras fotos.
Aproveita muito minha amiga.
Bjs no coração!
Nilce
Não conheço mas gostava de conhecer. De barco é que não sei se aguentava :)
ResponderEliminarUma viagem complicada! Vale pela experiencia :)
ResponderEliminarAdoro Madeira!Quero voltar um dia...a gastronomai,os jardins,as paisagens...adoro!
Aproveita ao maximo amiga!
Beijinhos doces
Tina
Bombom, estou chorando...sei lá que emoção me deu ao ler-te e ver-te falando de Açores e Madeira...uma coisa indescritível. Estou num momento de muita tensaõ e tristeza. Vais saber lendo meu post, Saravá Açores! Saravá minha amiga querida que me emocionou tanto!
ResponderEliminarbeijos.
Estou a ficar saudosa pois gostei imenso de estar 7 dias no Funchal, claro corri a ilha toda ,pois tinha alugado carro para levantar no aeroporto,aquela terra é linda este ano era para ir aos Açores terra da mãe do meu marido, mas não deu pode ser... talvez para o ano.beijinhos, regresso segunda beijinhos
ResponderEliminarCom certeza, a beleza da Ilha e a sua gastronomia ( a avaliar pela excelente apresentação desse peixe espada) valeu todo o sacrifício!
ResponderEliminarbeijinho.
Amiga
ResponderEliminarPelo que vi, tuas férias foram um sonho! Tudo lindo, me deu vontade de conhecer a Ilha da Madeira, depois de tua reportagem.
Um grande abraço
Léia